sábado, 31 de janeiro de 2009

Exercício comentado...

1. Indique a opção em que o trecho está incorreto gramaticalmente.
a) As transformações tecnológicas, já que não existe sociedade civilizada sem lei, apenas tornam mais complexas as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas que continuarão sendo uma garantia fundamental de desenvolvimento com justiça.
b) Não existe sociedade civilizada sem lei e as transformações tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas que continuarão sendo uma garantia fundamental de desenvolvimento com justiça.
c) Não existe sociedade civilizada sem lei, por isso as transformações tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas, no entanto, continuarão sendo uma garantia fundamental de desenvolvimento com justiça.
d) Não existe sociedade civilizada sem lei. As transformações tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que, muitas vezes incomodam e atrapalham, mas que, continuarão sendo garantias fundamentais de desenvolvimento com justiça.
e) As transformações tecnológicas apenas tornam mais complexas as regras que, muitas vezes, incomodam e atrapalham, mas que continuarão sendo uma garantia fundamental de desenvolvimento com justiça. Não existe sociedade civilizada sem lei.


Esta questão foca ESSENCIALMENTE a gramática, não o sentido do período.

Na opção D apresenta-se uma falha de pontuação, já que o adjunto adverbial “muitas vezes” interrompe uma seqüência lógica. A gramática até admite que o adjunto adverbial deslocado, contendo corpo pequeno, não seja isolado por vírgula, mas o fato de aparecer vírgula antes dele obrigada a existência da mesma depois dele.

Gabarito: D.


2. (FEI-SP) Em: “Usando do direito que lhe confere a constituição”, as palavras grifadas exercem a função respectivamente de:
a) objeto direto e objeto direto;
b) sujeito e objeto direto
c) objeto indireto e sujeito
d) sujeito e sujeito
e) objeto direto e objeto indireto.

Gabarito E.

Comentário :
No exemplo, temos um período composto por orações subordinadas adjetivas. Sendo assim, temos um pronome relativo, o “que”. Para resolvemos questões dessa espécie, precisamos:
1º - Localizar o termo antecedente ao pronome relativo. No caso, é “o direito”.
2º Separarmos a Oração Principal: Usando do direito.
3º Separarmos a Oração subordinada: que lhe confere a constituição.
4º Substituirmos o pronome relativo pelo antecedente: O direito lhe confere a Constituição.

A mesma função sintática que tiver o antecedente é a função do pronome relativo. Logo: Sua função sintática é “objeto direto” de “confere”, que é um VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO AO MESMO TEMPO.
O LHE, só pode ser “objeto indireto” de conferir, já que o sujeito de “conferir” é “a Constituição” e o de “usando” é indeterminado, já que se trata do gerúndio, que é uma forma nominal do verbo.

3. (UFF) Numas alternativas abaixo, a função sintática do pronome relativo è a mesma que seu antecedente exerce na oração principal. Assinale-a:
a) Depois disso, entrou na era do vale-tudo, que desembocou nos aquilamentos de Hiroshina e Nagasaki.
b) Hiroshina desapareceu sob o clarão de uma explosão que provocou, quase imediatamente, a morte de cem mil pessoas.
c) Como não houve qualquer ataque, muitos japoneses que estavam em terra imaginaram tratar-se de uma provocação.
d) As bombas que os EUA jogaram sobre o Japão tinham como alvo a URSS.
E) A bordo do navio Augusta, que retornava para os EUA, Truman autorizou o bombardeio.
Gabarito C.
Comentário:
Na alternativa A temos um período composto por orações subordinadas adjetivas. Separando as orações, temos:
Oração Principal: Depois disso, entrou-se na era do vale -tudo.(objeto indireto de entrar).
Oração subordinada: Que desembocou nos aniquilamentos de Hiroshina e Nagasaki.
Substituindo o pronome relativo pelo antecedente: A era do vale - tudo (Sujeito de desembocar) desembocou nos aniquilamentos de Hiroshina e Nagsaki.

Na Letra B, temos o mesmo processo:
Oração Principal: Hiroshina desapareceu sob o clarão de uma explosão. (adjunto adverbial de lugar).
Oração subordinada: Que provocou, quase imediatamente, a morte de cem mil pessoas.
Substituindo o pronome relativo pelo seu antecedente: O clarão de uma explosão (sujeito) provocou, quase imediatamente, a morte de cem mil pessoas.

Na letra C:
Oração Subordinada Adverbial Concessiva: Como não houve qualquer ataque.
Oração Principal: Muito japoneses (sujeito) imaginaram tratar-se de uma provocação.
Oração Subordinada Adjetiva: QUE estavam em terra.
Substituindo pelo antecedente: Muitos Japoneses (sujeito) estavam em terra.
Alternativa D:
Oração Principal: As bombas (sujeito) tinham como alvo a URSS.
Oração Subordinada: QUE os EUA jogaram sobre o Japão.
Substituindo pelo antecedente: As bombas os EUA jogaram sobre o Japão. (Na ordem direta: Os EUA jogaram as bombas (objeto direto) sobre o Japão).
Na letra E:
Oração Principal: A bordo do navio Augusta (complemento nominal), Truman autorizou o bombardeio.
Oração Subordinada: QUE retornava para os EUA.
Substituindo pelo antecedente: O navio Augusta (sujeito) retornava para os EUA.

Exercícios...

1- Identifique os substantivos presentes nas frases.

a) Os cabelos soltos caíam-lhe sobre a testa.
b) João agradeceu o convite.
c) A cada dia eu ficava mais alegre.
d) Levei um susto com o caminhão.

2- Forme frases em que apareçam os substantivos sugeridos em cada item.
a. lago - água - sol
b. floresta - silêncio - cor
c. carro - cidade - barulho

3- Dê um nome próprio aos substantivos comuns :
cidade, cachorro, estado, pessoa.

4 - Classifique os substantivos destacados em concretos ou abstratos.

a) A saudade dos pais era revelada pelas lágrimas.
b) Foi feita uma boa limpeza no jardim.
c) A saída dos alunos foi tumultuada.
d) A euforia dos torcedores animava os jogadores.
Quando chegamos ao nosso limite


Quando a tristeza bater à sua porta e te trouxer à memória todas as suas dores, seus erros e o seu coração se derramar em lágrimas. Quando os seus amigos te deixarem e os seus sonhos não passarem de utopia. Quando a solidão for a sua única amiga e fiel escudeira. Quando você não mais sentir o cheiro da flor ou o gosto da melancia de tão grande for a sua dor. Quando o desespero insistir em dizer que você já perdeu e que é melhor parar...
LEMBRE-SE:
* Você não está sozinho no mundo: Jesus também ficou sozinho e venceu.
* Jesus também sentiu suas lágrimas rolarem pelo rosto e a angústia açoitar sua face.
* Jesus sofreu tudo o que poderia sentir, sabe por quê? Para poder te compreender. Para poder te dizer que , ainda que tudo pareça contra, ele estará com você. Para poder ficar do seu lado quando todos te deixarem. Para poder secar as suas lágrimas, quando seu melhor amigo se cansar de te abraçar.Jesus foi rejeitado para poder compreender a dor da rejeição. Jesus foi humilhado para poder entender a amargura da humilhação. Jesus chorou para valorizar as suas lágrimas. Jesus sentiu-se abandonado para compreender você , quando te abandonarem na escuridão da vida. Por isso, não pare. Não pare de sonhar. Não pare de viver os seus projetos porque eles não vêm de você, mas do coração de Deus e nada do que NOSSO DEUS faz passa sem cumprir seu papel. Sonhe, porque Deus te dará o caminho para realizar tudo o que empreender. Lute, ainda que todos digam que será inútil, porque DEUS só se lavantará para mudar sua situação quando você não puder fazer mais nada.
EM TODAS AS COISAS VOCÊ JÁ É MAIS QUE VENCEDOR!!
JESUS TE AMA!!

Anderson Cruz
REFLEXÕES DA VIDA

Algumas vezes em nossa vida nossos sonhos parecem já ter sido vividos por alguém. Sentimo-nos sozinhos, mesmo estando juntos a uma multidão. Nesses dias , as nossas forças desvanecem , a nossa coragem desaparece e todos os nossos projetos aludem ao fracasso. Isso acontece com toda as pessoas. Não somos , certamente , os únicos do mudo que temos desafios a serem vencidos, não estamos sós nesse mundo de frustrações , perdas e dores, mas existe, sempre, uma porta que se abrirá quando acharmos que não mais lutaremos.
Agora em que escrevo, lembro-me da águia. Todos já leram a sua história: quando ela chega a uma certa idade , voa para um alto de uma grande colina e lá se prepara para uma grande metamorfose. Às vezes, precisamos fazer como a águia: parar um pouco e observar onde temos de mudar. Pode até acontecer de essas mudanças nos causarem alguma espécie de dor, mas quando estivermos transformados, veremos que terá valido a pena.
Ao longo de nossa trajetória buscamos vários objetivos, queremos muitas coisas, sonhamos uma infinidade de projetos, e nada nos dói mais que a frustração. Apesar de nossa capacidade de raciocínio e de nossa inteligência inimaginável , ainda não aprendemos a lidar com nosso próprio eu. Já fizemos várias transformações no mundo, mas ainda não aprendemos a mudar a nós mesmos. Chegamos a um alto nível de desenvolvimento, mas ainda continuamos na inércia do amor ao próximo. Construímos várias coisas maravilhosas, mas ainda não somos capazes de construir um relacionamento verdadeiramente duradouro e sincero. Nossa casa , às vezes, está cheia de livros de poesia , de reflexões , de idéias humanistas, de filosofias de vida, mas tudo se isso só ocupa espaço na nossa casa, porque na nossa vida não tem resultado nenhum. Viver nunca foi fácil para ninguém. Conviver, muito menos. Mas em uma era de tantas transformações, de tantas realizações, de tantas idéias lindas faz-se necessária uma sociedade mais justa , mais humana, mais amiga. Uma sociedade que valoriza o indivíduo com suas qualidades e defeitos, com seus anseios e conquistas, pois só assim poderemos transformar vidas através de nosso próprio exemplo.
Por: Professor Anderson Cruz
Contato: 76135841

Não desista nunca.

Não desista nunca.

Os sonhos que temos não representam somente sonhos. Representam o que somos, o que esperamos da vida.
Desistir é uma saída dos fracos; os fortes até retrocedem, mas é para ganharem forças. Chorar não é sinônimo de derrota, mas de humanidade. Retroceder não é sinal de fracasso, mas de busca de velocidade. Por isso, nunca deixe que roubem seus sonhos, seus projetos, seus ideais. Deus não te fez para sofrer. Se há um grande monte na sua vida, tenha a certeza de que Deus falará contigo lá. Todas as montanhas que se levantarem para você serão usadas para aumentar a sua fé. Creia.!!!
Hoje Deus está decretando a sua vitória e não há nada que possa impedir os planos de Deus. O anjo de Deus já desceu sobre a sua vida para trazer o decreto da sua vitória. Creia!! Receba toda sorte de bênçãos em nome de Jesus.]
Base para a mensagem: Salmo 121.
Por Anderson Cruz

Dicas de gramática.

PRONOMES OBLÍQUOS

Os pronomes pessoais EU e TU só podem ser retos, funcionando SOMENTE como SUJEITO ou PREDICATIVO DO SUJEITO.

Quando se puder separar o pronome do verbo, podemos e devemos utilizar MIM ou TI, ao contrário do que dizem.
Veja: É importante para mim fazer esse trabalho. / Fazer esse trabalho é importante para mim.

Se não for possível separar o pronome do verbo, deve –se usar EU .
Veja: Ele trouxe o material para eu fazer o trabalho.
PRONOME DEMOSNTRATIVO

O “O” poderá ser pronome demonstrativo, não precedendo a preposição “de” ou o pronome relativo “que”. Isso acontece quando for remissivo, isso é, retomar, a uma ação ou a uma oração.

Ex.: - Carine, soube que você demitiu o Paulo.
-Anderson, eu não O fiz.

Nesse caso, o pronome demonstrativo “o” refere-se ao ato de demitir o Paulo, podendo ser substituído, pela palavra “isso”. - Eu não fiz isso.

Ex.2: - Camila, você viu o Cristiano?
- Carine, eu não O vi.

Nesse caso, o pronome oblíquo é referente a Carlos, e não a uma ação.
Eu não vi Carlos.


A palavra TAL será pronome demonstrativo quando significar “ESTE”, “ESSE”, “AQUELE”.
Ex.: Tal (esta) foi a decisão, mas não a aguardávamos.
Você me aparece com tal (aquele) cansaço.

A palavra MESMO será pronome demonstrativo quando significar “IDÊNTICO” , “IGUAL”.
Ex.: Na mesma (igual , idêntica) hora em que eu a encontrei ontem, eu a encontrei hoje.

A palavra PRÓPRIO será pronome demonstrativo quando fizer referência a algo já mencionado.
Ex.: Ele fez mal aos outros e a si próprio. (ele).

A palavra SEMELHANTE será pronome demonstrativo quando for sinônimo de TAL.
Ex.: Nunca diria semelhantes (TAIS) palavras.